Sem confiança não há amor de verdade. Ladainha velha...Problema novo. Sem confiança o que há é uma ligeira vontade de cristalizar para o sempre a posse daquilo que não pertence a nós: o outro. Amor de verdade sente ciúmes sim, mas deixa voar livre a vontade do outro, pois confiar não é um ato falho, mas uma necessidade individual do homem e da mulher. Pois a liberdade não sobrevive na coletividade diária; precisa de tempo, espaço e asas. Ser livre e deixar o ciúme ser faúlha que nunca vira chama.É deixar a fera ser gato. O homem ser criança e o amor uma eterna roda gigante que gira sem parar, lenta e vagarosamente. ( José Humberto dos Anjos)
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9 de julho de 2010 às 09:53
Olá!
Parabéns pelo texto e pelo blog. Irei passar mais vezes por aqui, com certeza.
Abraço,
Vivian Bueno.
2 de outubro de 2010 às 19:59
Zéeeeeee!!!!
o blog está lindo mesmo!
parabéns pelas belas e inteligentes palavras aqui escritas!
continue!!
vou passar sempre por aqui!
um abraço, saudades...
Gisele (Salvador, lembra?)