“Não há escrita sem crítica, pois a reflexão é própria do poeta/escritor que ao colocar-se no papel expressa o oculto, misterioso ou que não pode/deve ser desvelado. Cabe ao leitor recolher nos implícitos de cada escrito os mistérios dos discursos. O leitor incapaz de compreender os implícitos é apenas mais um “olhador de letras”, ao contrário do leitor de verdade que decifra símbolos, descobre mundos e encontra possibilidades” (José Humberto dos Anjos) - Ler é simplesmente fantástico.
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5 de julho de 2010 às 18:23
sim...sempre o leitor...
indispensável!!!
intransigente as vezes, mas sempre leitor!